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Conheça os principais erros na decoração de apartamentos pequenos

A vontade de ter a casa nova prontinha o mais rápido possível para receber amigos e parentes pode levar a equívocos na hora da decoração. Antes de tudo, é preciso refletir sobre as funcionalidades de cada cômodo, para que a escolha dos móveis e itens decorativos não cause problemas no futuro. A arquiteta Andrya Kohlmann desenvolveu uma lista com os sete erros mais comuns de quem tem um apartamento pequeno. Confira e saiba como evitá-los.

1. Não fazer um planejamento de necessidades

“O maior erro que se pode cometer em relação ao projeto de um apartamento pequeno é não estabelecer um programa de necessidades correto”, afirma Andrya. Segundo a profissional, esse deve ser o primeiro passo de quem adquire um imóvel, independentemente da sua metragem. Sendo assim, para cada cômodo, é preciso elaborar uma lista de funções e elementos que devem ser contemplados. Essa etapa pode garantir que cada potencialidade de espaço do apartamento seja devidamente aproveitada.

2. Comprar móveis sem pensar sobre as medidas dos ambientes

“Antes de começar a escolher peças específicas de mobiliário, é muito importante analisar e entender as proporções do seu espaço”, garante a arquiteta. A profissional informa, por exemplo, que é comum o equívoco de se utilizar sofás largos e profundos, assim como grande televisões, em salas pequenas. Isso faz com que o ambiente pareça ainda menor. “Além disso, a funcionalidade poderá ser bastante prejudicada, pois provavelmente as distâncias mínimas ideais para visualização da tela não serão atingidas, criando até mesmo desconforto físico aos usuários”, aponta. Esse erro também acontece em dormitórios. Por isso, antes da compra da cama, é preciso avaliar as dimensões do espaço. “Se o seu dormitório é pequeno, dificilmente será possível ter uma cama queen ou king size sem prejudicar o uso e a circulação do ambiente”, esclarece.

3. Prejudicar a circulação

Para um ambiente ser funcional, é fundamental pensar sobre os espaços que serão destinados à circulação. “É essencial deixar o espaço mínimo necessário para circular entre móveis e paredes. Uma boa circulação tem de 75 a 90 centímetros, mas, em casos extremos, pode-se utilizar o mínimo de 50 a 60 centímetros”, explica Andrya. Em apartamentos pequenos, portanto, muitas vezes não faz sentido investir em mesas de centro tradicionais. “Nesse casos, abuse da criatividade e utilize mesas com formatos não convencionais, ou até mesmo posicione-as nas laterais do sofá”, sugere a arquiteta.

4. Abusar de cores fortes e escuras

Usualmente, tons escuros não são indicados em espaços pequenos. “Mais difíceis de iluminar, essas cores acabam prejudicando bastante a sensação de espaço, e o resultado, na maioria das vezes, são espaços pesados visualmente”, justifica Andrya. Por isso a arquiteta orienta o uso de tons neutros e leves, como o branco. “Se preferir cinza, aplique os tons quentes mais próximos ao bege, para não deixar o espaço frio”, diz. “Outro truque em relação a tonalidades e revestimentos é pintar as paredes e o teto de uma cor só. A idéia de um volume único e contínuo agrega valor aos espaços pequenos e faz com que os mesmos pareçam maiores”, indica.

5. Não levar em consideração a forma dos móveis

Muitos móveis verticais que partem do chão e vão até o teto devem ser evitados. “Chamamos essas peças de ‘armadilhas visuais’, pois escondem ao mesmo tempo duas superfícies (forro e piso), que, quando mantidas livres, ajudam bastante a ampliar o ambiente através de continuidade visual”, explica Andrya. Mais ainda, muitos móveis verticais aumentam a sensação de altura, fazendo com que o espaço pareça ainda menor e desproporcional. “Outra situação que deve ser evitada é a utilização de diversos móveis pequenos e com estéticas diferentes entre si. É preferível utilizar um único móvel contínuo que agregue diversas funções, deixando assim o ambiente mais integrado”, orienta a arquiteta. A profissional indica também a opção por móveis com proporções horizontais, que ajudam a ‘estender’ o espaço visualmente.

6. Utilizar forro de gesso

Segundo a arquiteta, os novos apartamentos possuem um pé-direito cada vez menor, com cerca de 2,60 metros. Por isso ela sugere que se evite o uso de forro de gesso, que exige um rebaixamento de, no mínimo, 10 centímetros para a passagem de fios. Essa intervenção diminui ainda mais a sensação de amplitude do espaço, que já é pequeno. Sendo assim, Andrya indica o uso de luminárias sobrepostas ou pendentes. “Mas tome cuidado para não poluir o ambiente com muitos modelos diferentes”, alerta.

7. Ambientes bagunçados

“Espaços pequenos requerem um bom senso de organização e esforço contínuo”, aponta Andrya. A quantidade de itens espalhados, portanto, deve ser a menor possível. “Além disso, vale lembrar que, quanto mais livre e organizado um espaço é, maior a sensação de amplitude. Dessa forma, é extremamente importante filtrar os elementos de decoração, coleções, itens pessoais, entre outros”, diz.

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